Professora Érica Marques

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

For Children: Animal Sounds Song

quarta-feira, 1 de junho de 2011

USO DO HÍFEN - No Novo Acordo Ortográfico

Como era:
ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidade, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, infra-renal, ultra-romântico, ultra-sonografia, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível.

Nova regra:
Não se emprega o hífen nos compostos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo esses consoantes se duplicarem.

Como será:
antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, infrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, semirreal, semissintético, suprarrenal, suprassensível.

- O uso do hífen permanece nos compostos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em -r, aparecem combinados com elementos também iniciados por -r: hiper-rancoroso, hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-relaista, super-resistente, super-revista etc.

Como era:
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado.

Nova regra:
Não se emprega o hífen nos compostos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente.

Como será:
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindição, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpessionista, neoimperialista, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

- Esta nova regra normatiza os casos do uso do hífen entre vogais diferentes, como já acontecia anteriormente na língua em compostos como: antiaéreo, antiamericanismo, coeducação, agroindustrial, socioeconômico etc.

- O uso do hífen permanece nos compostos com prefixo em que o segundo elemento começa por -h: ante-hipófise, anti-higiênico, anti-hemorrágico, extra-humano, neo helênico, semi-herbáceo, super-homem, supra-hepático etc.

Como era:
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperalista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, micrnibus, microorgânico.

Nova Regra:
Emprega-se o hífen nos compostos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal igual.

Como será:
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-imperalista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico.

- Estes compostos, anteriormente grafados em uma única palavra, escrevem-se agora com hífen por força da regra anterior.
- Esta regra normatiza todos os casos do uso do hífen entre vogais iguais, como já acontecia anteriormente na língua em compostos como: auto-observação, contra-argumento, contra-almirante, eletro-ótica, extra-atmosférico, infra-assinado, infra-axilar, semi-interno, semi-integral, supra-auricular, supra-axilar, ultra-apressado etc. (Nestes casos o hífen permanece.)

- No caso do prefixo co-, em geral, não se usa o hífen, mesmo que o segundo elemento comece pela vogal o: cooperação, coordenar.

Como era:
manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento.

Nova regra:
Não se emprega o hífen em certos compostos em que se perdeu, em certa medida, a noção de composição.

Como será:
mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento.

- O uso do hífen permanece nas palavras compostas que não contém um elemento de ligação e constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi, formiga-branca etc.

Observações Gerais - Novo Acordo Ortográfico

1. O uso do hífen permanece:

a) nos compostos com os prefixos ex-, vice-, soto-: ex-marido, vice-presidente, soto-mestre;

b) nos compostos com os prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n: pan-americano, circum-navegação;

c) nos compostos com os prefixos tônicos acentuados pré-, pró- e pós- quando o segundo elemento tem vida própira na língua: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.

d) nos compostos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como -açu, -guaçu e -mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúnicia exige a distinção gráfica entre ambos: amoré-guaçu, manacá-açu, jacaré-açu, Ceará-Mirim, paraná-mirim.

e) nos topônimos iniciados pelos adjetivos grão e grã ou por forma verbal ou por elementos que incluam um artigo: Grã-Bretanha, Santa Rita do Passsa-Quatro, Baía de Todos-os-Santos etc.

f) nos compostos com os advérbios mal e bem quando estes formam uma unidade sintagmática e semântica e o segunto elemento começa por vogal ou -h: bem-aventurado, bem-estar, bem-humurado, mal-estar, mal-humorado. Entretanto, nem sempre os compostos com o advérbio bem escrevem-se sem hífen quando este prefixo é seguido por um elemento iniciado por consoante: bem-nascido, bem-criado, bem-visto (ao contrário de malnascido, malcriado e malvisto).

g) nos compostos com os elementos além, aquém, recém, e sem: além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-casados, sem-número, sem-teto.

2. Não se emprega hífen nas locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjucionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cor de vinho, ele próprio, à vontade, abaixo de, acerca de, a fim de que etc.
- São exceções algumas locuções já consagradas pelo uso: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.

domingo, 17 de abril de 2011

A história do "ok"

Obra relata as várias origens atribuídas a um dos termos mais populares do mundo.
Uma das palavras mais faladas e digitadas do planeta virou tema de livro. Embora "OK" designe uma confirmação - algo como "tudo certo" -, sua origem é incerta, afirma Allan Metcalf, linguista e autor do livro OK - The Improbable Story of America's Greatest Word. Para o pesquisador, "OK" é uma das invenções mais sensacionais da língua inglesa, apesar das dificuldades de se chegar a alguma conclusão sobre tamanho êxito. Pronunciada como "óquêi" no Brasil, a palavra teria surgido de uma brincadeira feita por um jornal de Boston em 1839, cujo hábito de brincar com o idioma, transformando expressões all correct. Embora não corresponda exatamente às iniciais, essa forma está mais próxima da pronúncia do original ["ó korrect"], e acabou consagrando-se. Metcalf defende que a popularidade dessa palavra se deve à universalidade de seus sons, encontrados em quase todos os idiomas.

Falar mais de uma língua ajuda a memória

Falar mais de um idioma ajuda a evitar problemas de memória, afirmam os cientistas. De acordo com o resultado de estudos divulgados no 63º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, em Honolulu, pessoas que falam três idiomas são três vezes menos propensas a apresentar problemas de congnição do que as pessoas "apenas" bilíngues. A pesquisa também concluiu que falantes de mais de dois idiomas são quatro vezes menos propensos a ter problemas de memória. Do total de pessoas que participaram do experimento, somente 44 reclamaram de problemas cognitivos.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

YouTube - Head Shoulders Knees And Toes

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pulso