Professora Érica Marques

domingo, 17 de abril de 2011

A história do "ok"

Obra relata as várias origens atribuídas a um dos termos mais populares do mundo.
Uma das palavras mais faladas e digitadas do planeta virou tema de livro. Embora "OK" designe uma confirmação - algo como "tudo certo" -, sua origem é incerta, afirma Allan Metcalf, linguista e autor do livro OK - The Improbable Story of America's Greatest Word. Para o pesquisador, "OK" é uma das invenções mais sensacionais da língua inglesa, apesar das dificuldades de se chegar a alguma conclusão sobre tamanho êxito. Pronunciada como "óquêi" no Brasil, a palavra teria surgido de uma brincadeira feita por um jornal de Boston em 1839, cujo hábito de brincar com o idioma, transformando expressões all correct. Embora não corresponda exatamente às iniciais, essa forma está mais próxima da pronúncia do original ["ó korrect"], e acabou consagrando-se. Metcalf defende que a popularidade dessa palavra se deve à universalidade de seus sons, encontrados em quase todos os idiomas.

Falar mais de uma língua ajuda a memória

Falar mais de um idioma ajuda a evitar problemas de memória, afirmam os cientistas. De acordo com o resultado de estudos divulgados no 63º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, em Honolulu, pessoas que falam três idiomas são três vezes menos propensas a apresentar problemas de congnição do que as pessoas "apenas" bilíngues. A pesquisa também concluiu que falantes de mais de dois idiomas são quatro vezes menos propensos a ter problemas de memória. Do total de pessoas que participaram do experimento, somente 44 reclamaram de problemas cognitivos.